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Atualidades
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Conservadores são os que mais condenam a violência política, aponta pesquisa

Levantamento da YouGov mostra que população americana se preocupa mais do que nunca com a questão.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
18/9/2025 20:26
Reprodução

O assassianto do ativista conservador Charlie Kirk levou a violência política para o centro do debate nos EUA.

Um levantamento do YouGov mostra que a preocupação sobre o tema chegou aos níveis mais altos desde o primeiro levantamento em 2022.

Segundo a pesquisa, 87% dos americanos consideram que a violência política é um problema, sendo que 59% acreditam ser uma questão muito importante.

Os dados mostram que a visão sobre o assunto muda de acordo com fatores como visão ideológica e idade.

Conservadores se opõe mais à violência do que progressistas

O levantamento avaliou a opinião pública sobre a questão diante de alguns fatores, dentre eles política.

De acordo com os dados, a aceitação a crimes políticos aumenta conforme a pessoa se identifica mais com ideais progressistas.

O grupo que mais defendeu ou aceitou atos de violência política foram os que se consideraram “muito progressistas”, com 25% afirmando que crimes do tipo são aceitáveis.

Em contrapartida, o setor que se identifica como “muito conservador” é o menos favorável, com apenas 3% falando que ações do tipo são aceitáveis.

Em vermelho a porcentagem que concorda que “violência pode ser justificada em alguns casos”, já a porcentagem roxa representa quem diz que “nunca é justificável”. 

Os números são semelhantes quando a pergunta é: “é aceitável ficar feliz com a morte de figuras públicas?”.

 

Outro fator revelado pela pesquisa é que pessoas que se identificam com um lado do espectro político tendem a ver a violência do outro lado como um problema maior.

Os eleitores que se afirmam como “moderados”, não se identificam como esquerda e nem direita, acham a violência da direita uma ameaça maior.

Idade influencia visão sobre violência política

Outro retrato trazido pela pesquisa é como a faixa etária influencia a visão sobre violência política nos EUA.

A população acima de 65 anos é a que mais se preocupa com o tema, cerca de 69% afirmaram que é um grande problema para o país.

Enquanto isso, a camada mais jovem da população, com idades entre 18 e 29 anos é a que menos se preocupa, com 50% afirmando que é um grande problema.

O cenário se repete quando o assunto é considerar a violência política aceitável ou justificável.

A parcela mais jovem da sociedade é a mais simpática a atos do tipo, com 19% defendendo, enquanto os mais velhos são os que mais se opõem, com apenas 3% achando aceitável.

O comportamento é semelhante quando a pergunta é se é aceitável ficar feliz com a morte de figuras públicas.

A parcela mais jovem é a que mais defende essa posição, com 12% dizendo ser aceitável, apesar do número diminuir consideravelmente frente às pessoas que acreditam ser justificável.

Entenda porque extremistas celebram assassinatos políticos com o especial da Brasil Paralelo. Assista completo abaixo:

Comportamento entre partidos muda de acordo com a vítima

A pesquisa comparou a visão sobre o assunto entre as pessoas que se identificam com os partidos Republicano e Democrata.

Os republicanos são a parcela mais preocupada com a violência política, com 67% afirmando que é um grande problema, enquanto 58% dos democratas afirmam o mesmo.

Os dados foram extraídos após o assassinato de Charlie Kirk, porém o relatório o comparou com a série histórica.

O resultado mostra que a preocupação sobre o tema varia de acordo com a visão política do alvo de violência na época.

Isso significa que quando uma pessoa no espectro da direita é alvo os Republicanos se preocupam mais e o fenômeno se repete entre democratas.

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