Tyler e Cameron Winklevoss ficaram conhecidos mundialmente após o processo movido contra Mark Zuckerberg. Para quem assistiu ao filme “A Rede Social”, esses eram os irmãos gêmeos que contrataram Zuckerberg para a criação do que viria a ser o Facebook.
Apresentados como pessoas arrogantes e privilegiadas, os gêmeos foram retratados na ficção de forma caricata. No entanto, o processo foi baseado em evidências concretas de que Zuckerberg teria utilizado, sem autorização, elementos do projeto originalmente idealizado pelos irmãos na Universidade de Harvard.
Em 2008, um acordo judicial firmado deu fim à disputa e marcou o início de uma nova fase na trajetória dos Winklevoss, dessa vez, no universo das finanças digitais.
Em 2013, os gêmeos decidiram investir parte da indenização em um ativo ainda pouco conhecido: o Bitcoin.
Compraram cerca de 1% de todos os bitcoins em circulação na época, quando a moeda digital era negociada por cerca de 120 dólares. Anos depois, com a valorização do mercado, tornaram-se bilionários.
A aposta não ficou restrita à compra do ativo. Fundaram a Gemini, uma corretora de criptomoedas focada na transparência e na regulação do setor, um dos primeiros projetos do tipo nos Estados Unidos.
Desde então, passaram a defender publicamente o papel do Bitcoin como alternativa às moedas tradicionais.
Em entrevista à CNN americana, Tyler afirmou:
“Acreditamos que o Bitcoin é uma das maiores inovações da era digital. Ele oferece uma reserva de valor descentralizada e transparente.”
A trajetória dos irmãos ajuda a ilustrar um movimento que tem crescido em todo o mundo: a busca por moedas que não dependam de bancos centrais e governos.
Essa busca tem sido frequente tanto em situações extremas, como na Guerra na Ucrânia em que indivíduos encontram no Bitcoin uma forma de fugir do conflito e levar o seu dinheiro quanto em situações normais, em que governos veem como uma forma de manter parte do patrimônio do país segura e bem investida.
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