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Atualidades
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Serial killer foge de presídio de segurança máxima no Tocantins

Condenado a 72 anos por homicídios, um dos fugitivos é apontado como serial killer e integrante do PCC.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
29/12/2025 14:02
SSPTO

Há mais de 60 horas, forças de segurança do Tocantins procuram dois detentos considerados de alta periculosidade. Ambos fugiram de um presídio de segurança máxima no sul do estado.

Entre eles está Renan Barros da Silva, condenado a 72 anos de prisão por três homicídios e ocultação de cadáver, apontado pela polícia e pelo Ministério Público como um serial killer.

A fuga ocorreu na noite de Natal e expôs falhas graves no sistema prisional.

Na noite de natal, os dois presos conseguiram escapar da Unidade de Tratamento Penal de Cariri do Tocantins.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os detentos serraram as grades da cela, acessaram uma janela e utilizaram uma corda improvisada com lençóis para escalar o alambrado e deixar a unidade.

A ausência dos presos só foi percebida pela manhã. Desde então, policiais civis e militares realizam buscas intensas na região sul do estado. Até a manhã deste domingo (28), nenhum dos fugitivos havia sido recapturado.

Quem são os fugitivos?

Um dos foragidos é Renan Barros da Silva, de 26 anos. Ele foi condenado em 2023 a 72 anos de prisão por três homicídios duplamente qualificados e ocultação de cadáver, crimes cometidos em maio de 2021, em Araguaína, no norte do Tocantins.

Cartaz de procura-se Renan. Imagem. SSPTO

Na denúncia, o Ministério Público descreveu Renan como uma pessoa “sádica”, que demonstrava “prazer repugnante de matar”. Ele matou três homens e deixou um quarto ferido, o que levou as autoridades a classificá-lo como serial killer.

O outro fugitivo é Gildásio Silva Assunção, de 47 anos, que possui quatro condenações, inclusive por homicídio, com pena total de 46 anos de prisão.

Cartaz de procura-se Gildásio. Imagem. SSPTO

Ambos cumpriam pena em regime fechado e são apontados como integrantes da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Como a fuga foi possível?

De acordo com a Secretaria da Cidadania e Justiça (Seciju), os dois presos haviam sido transferidos recentemente de pavilhão e estavam em uma cela separada por questões disciplinares.

Ainda assim, conseguiram acesso a ferramentas para serrar as grades e improvisar a corda usada na fuga.

A Seciju informou que determinou a abertura imediata de um procedimento administrativo para apurar como os materiais foram introduzidos na cela e para identificar eventuais falhas na segurança da unidade.

A secretaria afirmou ainda que a segurança do presídio foi reforçada após o ocorrido.

Buscas continuam

A SSP reforça que qualquer informação sobre o paradeiro dos fugitivos pode ser repassada de forma anônima pelos números 190, 197 ou pelo telefone da Central de Flagrantes de Gurupi: (63) 3312-4110.

Segundo o órgão, o sigilo do denunciante é garantido.

Enquanto isso, os dois presos seguem foragidos, e a fuga de um serial killer de um presídio de segurança máxima mantém autoridades e moradores da região em estado de alerta.

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