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Atualidades
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Vice-presidente da Vale diz que cultura woke está perdendo espaço nas empresas

Apesar disso, a empresa segue implementando medidas de Diversidade, Equidade e Inclusão.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
6/2/2025 19:55
Facebook da Vale

A vice-presidente-executiva da mineradora Vale, Cátia Porto, disse que as políticas “woke” estão perdendo espaço nas grandes empresas.

O termo faz referência a pautas identitárias, que abordam questões como gênero e raça em diversos aspectos na vida.

Com isso, ela reconhece que políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) estão sendo substituídas por medidas que valorizam questões como Mérito, Excelência e Inteligência (MEI):

"A cultura woke está perdendo espaço. Ao contrário do DEI, que foca na diversidade como elemento-chave, há um novo movimento chamado MEI (Mérito, Excelência e Inteligência), que enfatiza uma combinação de mérito e altos padrões de desempenho juntamente com habilidades intelectuais".
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A executiva postou esse comentário nos stories de seu Instagram, enquanto respondia a uma seguidora que perguntou sobre o motivo do Home Office estar perdendo força.

Cátia Porto disse que essa mudança na cultura está fazendo com que o alto desempenho seja ainda mais valorizado pelas grandes empresas.

Ela continuou afirmando que o mercado tem a percepção de que o trabalho presencial é mais produtivo:

"O modelo presencial é frequentemente associado a uma maior performance devido a aspectos específicos que favorecem a colaboração, o aprendizado e a produtividade"

Para a executiva, as grandes empresas deverão se adaptar a essa nova tendência, já que resistir poderá trazer problemas financeiros:

"Quem entende de movimentos sabe que ou você se adapta rapidamente e surfa a onda de forma mais tranquila ou vai ficar na lanterninha… o grupo que reclama resiste e não sai do lugar"

Companhias tradicionais nos EUA têm abandonado práticas DEI recentemente, como foi o caso da:

Políticas “woke” continuam na Vale

Apesar das interpretações de Cátia Porto, a Vale segue com políticas DEI. A companhia pretende aumentar a representatividade feminina de 13% para 26% até o final deste ano.

 A mineradora anunciou recentemente um compromisso de atingir 40% dos cargos de liderança ocupados para pessoas negras até 2026.

A empresa emitiu uma nota para o jornal Folha de São Paulo, onde reafirmou seu compromisso com essas questões:

"A companhia acredita que a pluralidade aprimora a capacidade de trazer novas soluções para o negócio, gera mais engajamento e contribui para a inovação, a performance e a eficiência. Nosso objetivo é criar um ambiente em que todos, independentemente de origem, identidade ou experiência, sintam-se valorizados e tenham oportunidades iguais de desenvolvimento. Seguiremos trabalhando para garantir que nossa equipe reflita a pluralidade da sociedade brasileira, sempre com base no mérito, no respeito e na inclusão".

Depois da publicação, a executiva escreveu uma mensagem dizendo que "a pluralidade é boa para os negócios, dá resultados, engaja os times, é essencial para a inovação e gera eficiência" para grupos de diversidade.

Ela também destacou que já participou de diversas atividades para promover diversidade e inclusão ao longo de sua carreira.

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