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Desastres Naturais
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Prejuízos em Porto Alegre começam a ser calculados na volta à rotina

Bairros da Zona Norte da cidade estão com ruas obstruídas por areia e entulho. Secretário de Serviços Urbanos afirma que é cedo para apresentar um panorama dos prejuízos.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
11/6/2024 19:15
Mauri Dorneles / Itatiaia

Após mais de um mês da maior tragédia dos últimos anos, Porto Alegre começa a tentar colocar a vida nos trilhos. O lago do rio Guaíba que chegou a ter quase 5,5 m de profundidade finalmente recuou deixando um rastro de destruição por toda a cidade. 

Os três corredores humanitários construídos para levar acesso às áreas que estavam isoladas foram removidos. 

As operações de limpeza do município foram iniciadas logo após o volume das águas terem baixado e já recolheram cerca de 48 mil toneladas de resíduos das ruas. As vias que estavam inundadas já estão liberadas para o trânsito de veículos.  

Quanto ao transporte público, apenas 6% das linhas de ônibus que atendem a cidade ainda não estão funcionando. Todas circulam na zona norte, uma das mais afetadas pelas enchentes. A alegação da Empresa Pública de Transportes e Circulação é que há obstrução de areia e entulho em grande parte das vias, o que inviabiliza o retorno da circulação dos veículos.

O Secretário Municipal de Serviços Urbanos, Assis Arroyo, afirmou em entrevista à Folha de São Paulo que o acúmulo de areia chega a 2 metros de altura. O secretário também destacou que a  prefeitura está trabalhando para liberar as ruas junto com a Marinha e equipes terceirizadas. 

Com relação ao abastecimento de água potável, o jornal gaúcho O Sul informou no último sábado (8) que os sistemas de abastecimento estão normalizados desde o dia 21 de maio. A informação foi dada pela Corsan Argea, companhia de abastecimento local. 

Escolas ainda permanecem sem aula

A zona norte e as ilhas da cidade foram as mais afetadas pela inundação. Por esse motivo, o trabalho de limpeza será mais difícil. 

Segundo informações da Secretaria de Educação de Porto Alegre, 42 das 318 escolas da cidade ainda estão sem previsão para voltarem a funcionar. Quatorze delas são próprias, vinte e sete são conveniadas e uma está funcionando como abrigo para as famílias que ainda estão impedidas de voltar para casa. 

A pasta relatou ainda em nota que 32 unidades já começaram a ser recuperadas. 

Recuperação de prejuízos terá de ser gradual

Agora que a água baixou, o momento é de calcular o prejuízo real. Ainda em entrevista à Folha de São Paulo, Assis Arroyo afirmou acreditar ser muito cedo para traçar algum tipo de panorama do que foi danificado. 

"Estamos levantando esses problemas ainda, não dá para dar um panorama de tudo que foi danificado. Cada dia a gente está vendo cada local", finalizou. 

Através de sua conta oficial no Instagram, a Prefeitura de Porto Alegre reforçou seu compromisso com a reconstrução da cidade. Afirmou por fim que apesar dos muitos avanços o executivo sabe que há muito a ser feito para devolver a dignidade a cada um dos porto-alegrenses

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