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Atualidades
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Partido Comunista diz que não foi responsável por bombas no Terminal Pinheiros

Artefatos espalharam panfletos que ligavam o atentado ao movimento.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
12/3/2025 19:46
Tubenettv

Na manhã desta quarta-feira, 12 de janeiro, uma bomba explodiu no Terminal Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo.

Pouco tempo depois, agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) detonaram um segundo artefato.

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As bombas estavam dentro de caixas de papelão recheadas de panfletos que ligavam a ação a grupos de extrema-esquerda:

Abaixo os generais golpistas! Morte aos fascistas! Viva o maoismo! Viva a Guerra Popular! Viva a Revolução democrática!”.

Logo abaixo da frase, o panfleto trazia a suposta “assinatura” de uma organização chamada “Partido Comunista do Brasil (PCB)”.

Há um erro na mensagem, já que a sigla PCB é utilizada pelo Partido Comunista Brasileiro, criado em 1922. A organização se chamava Partido Comunista do Brasil, mas mudou em 1947.

No entanto, o nome passou a ser utilizado por uma dissidência composta por membros mais radicais, que respondem pela sigla PCdoB.

O PCdoB foi o movimento que organizou a insurgência no Araguaia durante o regime militar.

  • Conheça a história do regime militar com o documentário 1964: o Brasil entre Armas e Livros, um dos mais polêmicos na história da Brasil Paralelo. Assista completo abaixo:

O grupo defende o maoísmo, uma vertente do comunismo criada pelo ditador chinês Mao Tsé Tung que advoga pela revolução camponesa. 

Conheça essa ideologia no último episódio do épico História do Comunismo. Assista essa e todas as produções originais da Brasil Paralelo em nosso serviço de streaming. Clique aqui e assine por apenas R$10.

Assista ao primeiro episódio gratuitamente abaixo:

O PCB divulgou uma nota em suas redes sociais, afirmando que não teve envolvimento com as bombas.

O grupo afirma que tomou conhecimento do caso pela mídia e levantou suspeitas de que o ato tenha sido feito por grupos anticomunistas:

Tais atos em nosso país possuem histórico de serem praticados por grupos de ‘extrema-direita’, como o atentado do Riocentro”.

Em 1981, uma bomba foi detonada no estacionamento do Riocentro às vésperas de um show em homenagem ao Dia do Trabalho.

O inquérito da época não chegou a nenhuma conclusão, porém uma investigação de 1999 indicou que o ato poderia ter sido feito por grupos anticomunistas.

Apesar deste caso, a esquerda radical tem um amplo histórico de atentados terroristas com o uso de bombas no Brasil.

Um exemplo é o assassinato do soldado Mário Kozel Filho, morto aos 18 anos de idade por um carro-bomba do grupo terrorista Vanguarda Popular Revolucionária (VPR).

Após ver o veículo colidindo com o muro do Comando Militar do Sudeste, Kozel correu para socorrer uma possível vítima. Assim que chegou o carro explodiu, tirando a vida do jovem.

No momento, a polícia segue investigando as explosões no Terminal Pinheiros com o objetivo de identificar os responsáveis. 

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