Em vídeo oficial dos Sem Terrinhas, nome dado a educação infantil do MST, a coordenadora nacional repete discursos ideológicos sobre a história do Brasil e do mundo:
Antes da chegada dos portugueses em 1500, o território que hoje conhecemos como Brasil era habitado por uma grande diversidade de povos indígenas — estima-se que mais de 5 milhões de indígenas viviam aqui, organizados em centenas de etnias com línguas, culturas e modos de vida distintos.
Ao contrário da visão romantizada de uma convivência pacífica entre todos os povos indígenas, existiam guerras frequentes entre algumas tribos, motivadas por:
Os conflitos entre os índios foram documentadas por diversos autores, como Darcy Ribeiro, em O Povo Brasileiro, e Claude Lévi-Strauss em Guerra e Comércio entre os índios da América do Sul. Strauss escreveu:
“Quando [Karl] von den Steinen explorou o Culiseo, um dos formadores do Xingu, os Trumaí tinham sido atacados pelos Suyá, os quais haviam feito antes um grande número de prisioneiros entre os Manitsauá.
Os Bakairí temiam por sua vez os Trumaí, que eles acusavam de afogar seus prisioneiros de guerra após os amarrarem. Em 1938, como em 1887, os Trumaí evitavam os Suyá, de quem tinham muito medo. Estes conflitos verificavam-se seguidamente entre grupos que falavam a mesma língua, por exemplo entre as diferentes aldeias do grupo Nahukuá”.
Quando os portugueses chegaram, alguns grupos indígenas viram neles possíveis aliados contra seus inimigos tradicionais. Foi o caso de grupos como os Tupiniquins, que fizeram alianças com os portugueses contra os Tupinambás e outras etnias.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra nasceu socialista-marxista e ainda defende essas pautas, afirma um dos fundadores, José Pedro Stédile.
No site oficial, é possível ver matérias como “Combater a barbárie e construir o socialismo é uma das tarefas da juventude” e “‘Manifesto Comunista’ nos inspira a pensar nossa realidade e a transformá-la".
Para entender quais são os objetivos do MST e como é a realidade interna do movimento, a equipe da Brasil Paralelo visitou assentamentos, ouviu quem vive essa realidade por dentro e expôs os bastidores de um sistema que, em vez de emancipar, aprisiona. O fruto dessa investigação é o mais novo documentário da empresa.
No dia 22 de maio, MST: Terra Prometida, estreia gratuitamente para todo o Brasil, e com ele, a chance de entender por que o movimento que é um dos maiores donos de terra do país mantém seus próprios integrantes sem futuro e sem o direito de parar de marchar.
Prepare-se para conhecer a realidade dos desapropriados e dos assentados, a dependência instalada, a insegurança jurídica e o ciclo de violência que se perpetua longe dos grandes centros urbanos.
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