O ano que vem será polarizado e marcado por uma disputa acirrada pela presidência da República. Ao menos é isso que as pesquisas mostram.
Do lado mais identificado com a esquerda, Lula está definido como o candidato principal. Já do lado mais identificado com a direita, o cenário é mais incerto.
Nomes de diferentes governadores aparecem como possibilidade aos partidos. Tarcísio de Freitas de São Paulo, Ratinho Jr. do Paraná, Caiado de Goiás e Romeu Zema de Minas Gerais.
A situação teve uma relevante mudança com a declaração de apoio de Jair Bolsonaro ao filho.
Enquanto Tarcísio abdicou de sua candidatura para apoiar Flávio Bolsonaro, Romeu Zema disse que continuará como opção nas urnas até o final.
Segundo ele, esse é um compromisso com ele mesmo e com o partido:
Eu me manifestei logo após o Flávio Bolsonaro declarar que era pré-candidato, dizendo que há espaço para todos, na minha opinião e também na do ex-presidente Bolsonaro com quem eu estive a 90 ou 120 dias atrás. Quanto mais candidatos a direita tiver, mais forte ela chega até a eleição. Para mim não muda nada a questão do Flávio ter entrado na competição. Disse Romeu Zema em entrevista à CNN.




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