Às vésperas de 2026, o governo chinês lançou um grande exercício militar nos arredores de Taiwan.
A ilha foi cercada por navios da marinha chinesa, caças, drones e bombardeios do Exército de Libertação Popular, nome oficial das forças armadas chinesas.
O exercício batizado de Missão Justiça 2025 está organizado em cinco zonas ao redor de Taiwan.
Há previsão de que haja uma expansão para sete zonas até o dia 30 de dezembro, fazendo deste um dos maiores exercícios militares na região nos últimos anos.
As manobras incluíram simulações de ataques e bloqueio a portos estratégicos da ilha.
Foram feitos disparos com armas militares, inclusive mísseis e foguetes de longo alcance. Também foram empregados aviões-radar e aeronaves de guerra eletrônica.
A mídia exército chinês, China Military, afirma que o objetivo desta ação é testar a capacidade das tropas de fazer ataques com precisão a alvos-chave e a coordenação entre as forças navais e aéreas.
A mídia estatal China Daily afirmou em um editorial que o exercício é uma resposta à venda de armas dos EUA para a China:
"Tal comportamento não é apenas uma grave violação do princípio de Uma Só China e dos três comunicados conjuntos China-EUA, mas também uma flagrante interferência nos assuntos internos da China e um desafio aberto à soberania e à integridade territorial da China".
O treinamento acontece dias após o governo americano aprovar a venda de R$1,74 bilhão para a compra de peças para caças e outras aeronaves pela ilha.
Em resposta, a China colocou sanções contra 20 empresas americanas, incluindo uma subsidiária da Boeing.



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