A Vogue Brasil confirmou que a estilista Zazá Pecego deixou a equipe após postagens polêmicas viralizarem.
Em nota pública, a revista afirmou que defende a liberdade de expressão e o respeito à vida:
“A Vogue Brasil é comprometida com a liberdade e o respeito, valores que invariavelmente andam juntos. A liberdade de expressão não pode cruzar a fronteira do respeito. Opiniões divergentes fazem parte do debate, mas não devem desrespeitar a vida e a integridade física de qualquer pessoa.”
Um dia após o assassinato de Charlie Kirk, Zazá publicou no Instagram a frase “eu amo quando fascistas morrem agonizando”.
A postagem foi associada à morte do influenciador e motivou uma série de críticas nas redes sociais.
Centenas de usuários passaram a comentar nos perfis da revista pedindo que a Vogue tomasse providências. Nikolas Ferreira chegou a pedir uma atitude em suas redes sociais:
“A Vogue tem conhecimento que seus funcionários como a Zazá Pecego fazem apologia ao crime e comemoram o assassinato de inocentes simplesmente por expressar suas ideias livremente, como Charlie Kirk?”
O deputado lançou uma campanha para pedir a demissão de pessoas que celebraram a morte de Kirk.
Ele voltou a cobrar a demissão de Zazá após a Vogue ter divulgado a nota em defesa da liberdade de expressão e do respeito:
“Tá, e vai demitir ou só vai fazer texto, Vogue? Porque não adianta nada escrever isso e manter uma pessoa [que] defende o contrário. A Zazá Pecego é a estilista sênior da empresa de vocês e ela fez um post que dizia ‘amo quando fascistas morrem em agonia’, se referindo a um homem inocente, pai de duas crianças.”
Entenda porque extremistas celebram um crime brutal com o especial da Brasil Paralelo. Assista completo abaixo:

.jpg)
.jpg)








.jpg)
.jpg)
.jpg)

.webp)
.webp)









