Assessores de Donald Trump souberam das falas de Lula comparando o republicano à “volta do facismo e do nazismo”. Segundo apuraram os jornalistas Paulo Cappelli e Augusto Tenório, a entrevista foi exibida a eles por políticos brasileiros em uma reunião na Flórida.
Os comentários foram feitos na última sexta-feira, 01 de novembro, em entrevista à emissora francesa TV francesa TF1. Lula disse:
“É o fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara. Como sou amante da democracia, e a considero a coisa mais sagrada que nós humanos conseguimos construir para bem governar o nosso país, obviamente estou torcendo para Kamala ganhar as eleições".
Alegou ainda que a democrata representava uma “segurança para a democracia”:
"Acho que se a Kamala ganhar as eleições, é muito mais seguro para a gente fortalecer a democracia dos Estados Unidos. Muito mais seguro. Nós vimos o que foi o presidente Trump no final do mandato, fazendo aquele ataque contra o Capitólio, uma coisa impensável de acontecer nos EUA, que se apresentava ao mundo como modelo de democracia. E esse modelo ruiu".
Após a vitória de Donald Trump, Celso Amorim afirmou que o apoio de Lula à Kamala Harris foi “discreto”. O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais disse ainda que o brasileiro não criticou diretamente o presidente eleito.
“Acho que a expressão usada por Lula de simpatia por Kamala foi discreta e não falou mal de Trump.
Entretanto, ainda não se sabe qual a reação da equipe de Trump ou quais as consequências isso pode acarretar.
A Brasil Paralelo realizou uma live com o analista político Bruno Garschagen ontem, 07 de novembro, para entender melhor os desdobramentos que levaram à vitória de Trump. Assista gratuitamente abaixo.



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