O Senado aprovou o projeto que altera as penas para os condenados pelo 8 de janeiro e o ex-presidente Bolsonaro com 48 votos favoráveis contra 25 contrários.
Agora a proposta vai para sanção presidencial. Caso Lula não assine, o Congresso se reunirá em uma sessão conjunta com deputados e senadores para manter ou cancelar o veto.
O projeto só passará a valer se a oposição conseguir 298 votos no Congresso para derrubar a proibição de Lula.
A votação aconteceu no mesmo dia em que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou o PL.
A proposta recebeu 17 votos favoráveis e 7 contrários. Até mesmo políticos ligados ao governo votaram pela medida, como foi o caso de Fabiano Contarato (PT-ES) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Outros senadores ligados a Lula, como Humberto Costa (PT-PE), Jaques Wagner (PT-BA) e Otto Alencar (PSD-BA) se ausentaram.
Senadores alteraram projeto para não beneficiar criminosos
Diversos parlamentares se preocuparam com a possibilidade do projeto beneficiar criminosos não relacionados com a situação política.
O relator do projeto aceitou uma emenda do senador Sergio Moro (União-PR) que restringe a redução aos condenados por crimes contra o Estado Democrático de Direito.




.jpg)
.jpg)
.webp)







.jpg)

.webp)








