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Política
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Manifestações são registradas no domingo contra a “PEC das Prerrogativas” e a Anistia

Os manifestantes também levantaram bandeiras associadas ao governo, como o fim da jornada 6x1 de trabalho, a taxação dos mais ricos e a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$5 mil.

Por
Redação Brasil Paralelo
Publicado em
21/9/2025 19:35
Manifestação na Avenida Paulista contra "PEC da Blindagem e Anistia".

Liderada por movimentos sociais, partidos de esquerda e sindicatos, as manifestações ocorreram em mais de 30 cidades brasileiras neste domingo (21).

A principal pauta era lutar contra a proposta de anistia a PEC 3/2021, chamada por defensores de PEC da Prerrogativa e de críticos de PEC da Blindagem. A proposta foi aprovada recentemente pela Câmara dos Deputados.

Em São Paulo, a Avenida Paulista foi o principal palco da mobilização. A concentração começou por volta das 13h, em frente ao Masp, com faixas que diziam “Congresso inimigo do povo” e “sem anistia”.

Segundo o Monitor do Debate Público da USP, entre 37,3 mil e 47,5 mil pessoas participaram do ato. O portal Poder360 estimou a presença de 43 mil manifestantes.

Já o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) afirmou, em sua rede social, que mais de 100 mil pessoas estiveram presentes.

Durante o ato, parlamentares e artistas se revezaram em discursos a partir de um carro de som posicionado em frente ao Parque Trianon.

Entre os presentes estavam

  • os deputados Guilherme Boulos, Ivan Valente, Luiza Erundina e Luciene Cavalcanti, do PSOL;
  • Orlando Silva, do PCdoB;
  • Rui Falcão e Juliana Cardoso, do PT;
  • além do ex-presidente do partido José Genoíno.

Os presidentes do PT e do PSOL, Edinho Silva e Paula Coradi, também participaram.

Além da oposição à anistia e à “PEC da Blindagem”, os manifestantes levantaram bandeiras ligadas ao governo, como o fim da jornada 6x1 de trabalho, a taxação dos mais ricos e a isenção de imposto de renda para quem ganha até R$5 mil.

Manifestações aconteceram em todo o país

No Rio de Janeiro, a orla de Copacabana foi ocupada por manifestantes que exibiram dois bonecos infláveis: um do ex-presidente Jair Bolsonaro vestido como presidiário e outro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caracterizado como Tio Sam.

Manifestacao na praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro.
Manifestação na praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro. Foto: Pedro Kirilos/Estadao

Artistas como Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan, Marina Sena, Ivan Lins, Maria Gadú, Paulinho da Viola e Lenine fizeram apresentações musicais.

Em Brasília, o protesto começou pela manhã e levou milhares às ruas com críticas ao Congresso, ao ex-presidente Jair Bolsonaro e ao governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O ex-ministro José Dirceu discursou e defendeu mudanças no Legislativo. O ato também contou com apresentações de Chico César e Djonga.

Outras capitais também registraram mobilizações. Em Salvador, Daniela Mercury puxou um trio elétrico do Farol da Barra até o Cristo, acompanhada do ator Wagner Moura.

Em Belo Horizonte, o protesto reuniu manifestantes na Praça Raul Soares, com bandeiras e cartazes de “sem anistia para golpista” e “Congresso inimigo do povo”.

Em Belém, a caminhada saiu do Theatro da Paz até a Estação das Docas, com a participação do ator Marco Nanini.

As manifestações foram organizadas por frentes ligadas ao PT e ao PSOL, como o Povo Sem Medo e a Frente Brasil Popular, que reúnem movimentos como o MST e o MTST.

A pauta central foi a rejeição à anistia e à “PEC da Blindagem”, mas os organizadores também destacaram a defesa de projetos sociais parados no Congresso.

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