O advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, concedeu entrevista exclusiva à Brasil Paralelo.
Ele afirmou que o ex-presidente ainda sofre as consequências da facada que levou em 2018 e seu estado de saúde é delicado:
“A saúde dele é bastante delicada, isso é público e notório. A facada trouxe consequências para a vida dele muito severas até hoje, há dias que ele soluça repetidamente de forma até aflitiva”.
Na sequência, descreveu a rotina de acompanhamento médico diário e destacou que Bolsonaro passou por uma cirurgia de larga escala recentemente:
“Ele tem acompanhamento e fala com seus médicos diariamente, troca medicação e etc. Foi submetido a uma cirurgia de enorme porte, de 13 horas, salvo engano. A situação dele é bastante delicada, isso é inegável”.
Questionado sobre a possibilidade do ex-presidente cumprir pena em um presídio, Cunha Bueno disse não ver condições:
“Se chegarmos ao ponto dele ser custodiado, não vejo condições dele ficar em um presídio, em um estabelecimento carcerário.”
Ele relembra que os precedentes apontam para uma prisão domiciliar, principalmente o caso de Fernando Collor:
“Nós temos um precedente muito recente que deverá parametrizar isso, que é o presidente Collor. Ele está em prisão domiciliar por conta de apneia do sono e princípio de Parkinson. Eu acredito que a partir desse tipo de precedente dificilmente um cumprimento de pena em uma penitenciária faria sentido.”

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