A Trump Media e a plataforma de vídeos Rumble, protocolaram uma nova ação na Justiça dos Estados Unidos contra Alexandre de Moraes.
As empresas pedem que a Justiça dos EUA declare que ordens de Moraes, como bloqueios de perfis e conteúdos, não podem ser cumpridas em território americano.
Segundo os advogados responsáveis pelo processo, as medidas feriram a Primeira Emenda da Constituição do país, que garante a liberdade de expressão.
Embora autoridades de governos estrangeiros tenham de imunidade por causa da Lei de Imunidades Soberanas Estrangeiras, a empresa de Trump argumenta que Moraes teria agido fora do escopo de sua autoridade legal:
"Um funcionário não atua em sua capacidade oficial quando os atos impugnados estão fora do escopo da autoridade desse funcionário – ou seja, os atos são ultra vires." Alega a petição.
Além de pedir que as ordens de Moraes sejam declaradas inválidas nos EUA, a ação busca proibir que o ministro obrigue empresas de tecnologia a removerem o Rumble de suas lojas de aplicativos.
As empresas também pedem uma reparação de danos para pessoas e companhias que teriam sido impactadas pelas decisões do magistrado.
O argumento central é que Moraes não teria direito à imunidade diplomática por seus atos, pois teria agido "além de seus poderes" ao ordenar o bloqueio de contas e redes sociais americanas.



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