Mark Wahlberg no filme Os Infiltrados, em que foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante.
Mark Wahlberg se tornou um grande sucesso como ator ao ponto de ser indicado ao Oscar. Muitos dos seus filmes trazem valores poderosos como a valorização da família, a perseverança e a valentia como motores para uma boa vida.
Ele também é conhecido por filmes de ação, protagonizando histórias de heroísmo e luta pela sobrevivência.
Fazendo uma curadoria com avaliações da crítica e do público, utilizando sites especializados em análise, especialmente o Rotten Tomatoes e o estilo de curadoria do streaming da Brasil Paralelo, reunimos para você os 12 melhores filmes do Mark Wahlberg para dar o play sem medo de assistir um filme ruim!
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Billy (Leonardo Di Capricho) é um policial recrutado para se infiltrar na máfia de Boston. Enquanto isso, Colin Sullivan (Matt Damon) esconde um segredo que pode destruir a polícia de dentro para fora. Será que Billy conseguirá impedi-lo a tempo?
Curiosidades interessantes
Apesar de já ter sido indicado cinco vezes, esse foi o primeiro filme de Martin Scorsese que lhe rendeu o Oscar de Melhor Diretor.
Os Infiltrados é um remake de um suspense policial de Hong Kong chamado Infernal Affairs. Contudo, Martin se recusou a assistir a versão original para que seu filme mantivesse sua identidade.
A arma que Frank Costello (Jack Nicholson) usa para ameaçar o protagonista (Leonardo DiCaprio) era verdadeira. Nicholson improvisou diversas cenas ao longo do filme, inclusive essa.
Matt Damon se preparou para seu papel fazendo treinamento com policiais de verdade.
Mark Wahlberg, mesmo como coadjuvante, foi o único ator no elenco indicado ao Oscar.
O caso do filme foi inspirado em um escândalo de corrupção real envolvendo um chefe do crime organizado em Boston tinha informações de dentro da polícia.
O elemento X: Martin propositalmente posicionava a câmera para enquadrar um “X” nas cenas sempre que um personagem estava para morrer.
Diferenciais
Esse filme alavancou Mark Wahlberg como ator. A fantástica direção de Martin Scorsese capturou a atenção do público e mexeu com o coração da crítica.
Segundo dados do Rotten Tomatoes, o longa passou dos 90% de aprovação em ambas as categorias. De acordo com o Box Office, o faturamento quase chegou aos U$300 milhões, sendo o filme mais bem sucedido, financeiramente, da carreira de Mark.
A negligência de uma empresa petroleira com as normas de segurança e descaso com funcionários provoca um acidente em uma plataforma de petróleo. Agora, Mike Williams (Mark Wahlberg), o engenheiro-chefe, têm que manter sua equipe a salvo até os reforços chegarem.
O filme foi baseado em uma história real.
A plataforma Deepwater Horizon realmente explodiu em 20 de abril de 2010. Foi o pior desastre ambiental da história dos Estados Unidos.
O personagem de Mark Wahlberg é um sobrevivente real do acidente.
A produção criou uma réplica da plataforma. O projeto ficou conhecido como um dos cenários mais ambiciosos de um filme.
O fogo mostrado no filme era real.
O elenco passou por um treinamento técnico sobre segurança e operação de uma plataforma de petróleo.
O diretor insistiu que o filme fosse uma homenagem aos trabalhadores e os sobreviventes apoiaram a mensagem.
Horizonte Profundo foi indicado ao Oscar de Melhores Efeitos Sonoros e Edição de Som.
Horizonte Profundo ganhou os corações dos espectadores e dos críticos ao estrear em 2016. Seu sucesso ultrapassou a marca dos 80% de aprovação nos dois públicos analisados pelo Rotten Tomatoes.
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Nascido em um lar disfuncional, Stuart Long (Mark Wahlberg) encontra no boxe uma forma de canalizar sua raiva para algo positivo, mas tudo vai por água abaixo quando ele se lesiona e precisa deixar o esporte.
Em busca de se tornar ator, ele viaja para Los Angeles, onde conhece uma mulher por quem se apaixona. Ela o leva à igreja e após um acidente passa por um caminho de espiritualidade que vai se mostrar mais árduo do que ele pensava.
Stuart Long era um boxeador real que se tornou padre após uma transformação espiritual.
Mark Wahlberg financiou o filme do próprio bolso, pois os estúdios não sentiam segurança em um drama religioso. Devido a isso o filme demorou anos para sair do papel.
Wahlberg teve que ganhar 14kg em semanas para retratar a deterioração corporal causada pela doença de Stuart.
Mel Gibson já tinha trabalhado com Wahlberg em Pai em Dose Dupla 2.
Jacki Weaver foi escolhida a dedo por Wahlberg e pela diretor Rosalind Ross para interpretar a mãe de Stu. Foi o primeiro longa da diretora.
Mark Wahlberg entendia que lançar esse filme fazia parte de sua missão pessoal como cristão. Ele queria que fosse uma mensagem de transformação através da fé. Veja sua fala sobre o filme:
As filmagens levaram apenas um mês.
A maquiagem para a doença de Stu levava horas para ser feita.
A doença muscular de Stu o matou em 2014 com 50 anos.
O filme não fez grandes valores nas bilheterias, arrecadando apenas U$21 milhões de dólares. Apesar disso, muitos afirmam ter sido uma das melhores performances de Mark e ele mesmo diz que foi um dos projetos mais importantes da sua vida.
O filme foi um enorme sucesso entre o público religioso. Segundo o Rotten Tomatoes, ele quebrou a barreira dos 90% de aprovação e se tornou um “tomate premium”.
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Mandados ao Afeganistão para neutralizar um líder do Talibã, cinco soldados americanos se veem presos em uma emboscada. Marcus Luttrell (Mark Wahlberg) acaba sozinho em território inimigo e então ele precisa usar toda a sua habilidade de sobrevivência para resistir até que os reforços cheguem.
Curiosidades interessantes
O Grande Herói foi aprovado com 75% dos críticos elogiando o filme no Rotten. O público também se sentiu agraciado e o premiou com 87% de aprovação.
Esse foi um dos filmes com maior faturamento da carreira de Wahlberg, lucrando U$114 milhões de dólares.
O Grande Herói realmente existiu. O ex-membro da Marinha, Marcus Luttrell, escreveu um livro sobre sua experiência no Afeganistão e daí surgiu inspiração para o filme.
Marcus aparece no filme como um dos soldados da cena do helicóptero de resgate.
Mark conviveu com Marcus por um tempo para interpretá-lo com propriedade.
Mark Wahlberg e demais atores do elenco principal passaram por treinamento militar real para fazer o filme. As cenas de combate também machucaram de verdade o elenco.
A Marinha apoiou a produção e o diretor consultou os militares para ter certeza de que estava capturando a experiência real dos soldados nas cenas.
O título do filme era para ser Lone Survivor (Sobrevivente solitário), mas foi alterado para não revelar o final.
Acompanhamos a história de Billy Tyne (George Clooney), o capitão do navio pesqueiro Andrea Gail. Ele deseja provar seu valor à sua tripulação e investidores. Para isso, ele junta uma equipe de pescadores que vão de jovens a veteranos, cada um com um objetivo.
Juntos, os seis homens partem em uma aventura em água distantes, mas devido ao fenômeno natural conhecido como “tempestade perfeita” eles podem nunca mais voltar para casa.
O filme é inspirado no livro de Sebastian Junger. Ele conta a história real do Andrea Gail e de como o barco desapareceu em 1991, na tempestade.
Ninguém sabe realmente que fim levou o barco e a tripulação. A história é baseada em suposições de meteorólogos, sendo que nenhum tripulante sobreviveu.
Mark Wahlberg e George Clooney passaram por um treinamento intenso de pescaria em alto mar para fazer seus personagens. Eles e demais membros da equipe ficaram doentes durante as gravações.
Para criar a tempestade, foram usados enormes tanques de água com máquinas de agitação de ondas nos estúdios Warner. Além disso, mantinham as água super gelada.
Wolfgang Petersen, diretor do filme, era especialista nesse tipo de filme e já tinha dirigido O Barco - Inferno no Mar.
As famílias dos pescadores desaparecidos não gostaram do filme. Disseram que seus parentes foram mal retratados.
George Clooney dispensou dublês em várias cenas.
O compositor da trilha sonora também trabalhou em Titanic.
Mar em fúria custou em torno de U$140 milhões para ser produzido, mas faturou mais de U$328 milhões de dólares pelo mundo.
Micky e Dicky (Mark Wahlberg e Christian Bale) são irmãos boxeadores, mas Micky precisa de um bom treinador para alcançar novos patamares e sair da sombra do irmão. Dicky tenta ajudá-lo, mas seu vício em drogas o impede de ser um bom treinador.
No meio de tudo isso, Micky se sente sufocado pela interferência excessiva da mãe na sua vida. O problema de verdade começa quando ele conhece Alice (Melissa Leo). Ao se apaixonar pela garota, ela o influencia a se afastar de sua família para contratar um treinador profissional, mas largar seu irmão e sua mãe não será uma tarefa fácil.
Curiosidades interessantes
O filme lucrou mais de U$100 milhões para Wahlberg e os demais realizadores, refletindo o sucesso entre as pessoas.
O Vencedor realizou o feito de conquistar uma aprovação maior entre os críticos do que com o público. Segundo o Rotten, a estatística foi de 91% dos críticos e 89% de aprovação do público.
O filme é baseado na vida real de Micky Ward, um boxeador profissional que também tinha um irmão chamado Dicky.
Christian Bale se submeteu a um processo de emagrecimento que, como resultado, eliminou 14 Kg do ator. Ele fez isso para dar realidade à sua interpretação de Dicky e até chegou a conviver um tempo com o ex-boxeador. Seu prêmio pela dedicação foi a estatueta do Oscar. O verdadeiro Micky também ajudou nas filmagens.
Mark Wahlberg treinou boxe por quatro anos para fazer o papel e ainda se machucou no processo mesmo sem receber cachê. Como produtor, ele queria controle total da produção, então recusou o salário de ator e investiu do próprio bolso.
O filme também rendeu Oscar para Melissa Leo, que interpreta a mãe do protagonista.
Quem devia dirigir o filme era Darren Aronofsky (diretor de Cisne Negro), mas acabou sendo substituído por David O. Russell.
As cenas de brigas familiares eram quase todas improvisadas.
Bobby e Stig (Denzel Washington e Mark Wahlberg) são agentes secretos infiltrados que lutam contra um cartel de drogas. Contudo, após serem manipulados a cometer um crime nacional eles se veem enclausurados em uma armadilha que envolve o crime organizado, uma facção corrupta da CIA e a própria Marinha dos Estados Unidos.